Chandler Tiago dos S. Sant’
Ana
Este artigo tem o objetivo de analisar Zacarias 3.2
juntamente com alguns textos que lançam luz sobre o mesmo com a intenção de
demonstrar a divindade de Jesus Cristo na Bíblia Hebraica; o presente estudo
lança mão da metodologia bíblica – exegética. O presente estudo inicialmente
introduz o contexto histórico do livro de Zacarias, na sequencia oferece uma
tradução do verso proposto visando apontar dados relevantes extraídos do
hebraico bíblico e comparar assim com outros textos onde o Anjo de YHWH apareça
e obter o resultado. Assim as considerações finais serão frutos da pesquisa
desenvolvida no corpo do estudo.
INTRODUÇÃO
Muito se fala da divindade do Messias no Novo
Testamento; o presente artigo analisará o texto de Zc 3. 2, bem como outros
textos relacionados na Bíblia Hebraica, para tentar identificar o Anjo de YHWH,
que aparentemente é o Messias divino. Ellen White (2006, pp. 83-84) identificou
o Anjo de YHWH como o próprio Cristo; o rabino David Stern salienta que o ser
divino do texto em questão é o próprio YHWH. Há também quem diga que o Anjo de
YHWH é apenas um mensageiro celestial que representa Deus como era comum no
antigo Oriente Próximo (STERN, 1996; GRCNINGEN, 1995, pp. 794-798).
Se a posição de que o Anjo de YHWH é Cristo for
encontrada no texto, então o biblista terá uma base sólida para discussão da
divindade de Jesus na Bíblia Hebraica e a doutrina cristã de que Jesus é a
segunda pessoa da Divindade se mostrará clara nas Escrituras Hebraicas. Assim,
o presente estudo se torna importante para aquele que deseja conhecer mais da
pessoa de Jesus na Bíblia Hebraica.
O estudo toma como referência a metodologia
exegética. Para fazer exegese, o estudante precisa se envolver com as
funções e os sentidos das palavras (linguística); com a
análise da literatura e do discurso (filologia); com a teologia; com a
história; com a transmissão dos escritos bíblicos (crítica textual); com a
estilística; com a gramática e a análise de palavras; e até mesmo com a
sociologia (STUART, 2008, p.23).
CONTEXTO HISTÓRICO DE ZACARIAS
O livro do profeta Zacarias foi escrito em um
momento singular da história de Israel. YHWH havia falado, por meio do profeta
Jeremias, que o povo seria escravo por setenta anos na terra de Babilônia (Jr
25. 11). Em 605 a.C. o povo foi levado cativo para Babilônia e lá ficou por
setenta anos até voltar para sua terra; YHWH não só havia avisado que o povo se
tornaria escravo em terra estranha, mas também que seriam libertados (Is 44.
27-28; 45. 1). No ano 539 a.C. Babilônia caía
perante a Medo-Pérsia; no primeiro ano de Ciro no comando, sendo que 24 de
março 538 a.C. era equivalente a 1 de nisã no calendário judaico, ele permite,
por meio de um edito, que o povo retorne. Segundo o calendário judaico, esse
edito sai em 537 a.C., pois o ano civil judaico começa em 1 de tisri;
o povo sai de Babilônia em direção a Jerusalém provavelmente em sivã (maio/julho)
e chega no sétimo mês, isto é, tisri (Ed 3. 1). Assim, o povo
chegou a Jerusalém em 536 a.C., cumprindo a profecia de Jeremias de que seriam
escravos, mas após setenta anos estariam de volta a sua terra (DOUKHAN, 2017,
pp. 30-31; LASOR et al., 2002, p. 428; DORNELES et al,
2012, pp. 92-94; idem et al, 2012, pp. 86-87).
No segundo ano da chegada Zorobabel e Josué, começam
a reconstrução do templo, mas, devido a adversidades, não conseguiram
concluí-la (Ed 3-4). É só em 520, depois da mensagem do profeta Ageu, que as
obras são retomadas (Ag 1. 1-15). Zacarias é levantado como profeta dois meses
depois de Ageu; a primeira mensagem de Zacarias é dada ao povo em 27 de outubro
de 520. Ambos os profetas são usados por YHWH para animar o povo a reconstruir
a casa do Eterno, pois por ali passaria o desejado de todas as nações (Ag 2.
9-11).
O profeta Zacarias recebeu uma série de oito visões
(do capítulo 1. 18 a 6. 8); nessas visões, YHWH reafirma Seu cuidado para com o
povo e Seu amor. O povo de YHWH enfrentou oposição espiritual para voltar para
sua terra, pois Satanás não queria ver o povo estabelecido novamente ali (Dn
10. 1-21).
A primeira visão coloca o יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ (o
Anjo de YHWH) como um sacerdote que intercede pelo povo de
Israel (Zc 1. 12). Gerard Van Grcningen (1995, 797) salienta que essa ação de
interceder pelo povo tem um caráter messiânico; de fato a intercessão foi
aceita e YHWH destaca que está zelando por Jerusalém (1. 13-14).
O livro do profeta Zacarias registra outra cena de
conflito espiritual, desta vez no santuário, onde Satanás acusa o sumo
sacerdote Josué. No período que o povo retornou para Jerusalém estavam ainda
sob o governo do rei persa e não tinham um rei próprio. O povo até sabia que
seu rei deveria ser Zorobabel, mas não podiam tê-lo como rei para não rivalizar
com o governante persa (WALTON et al., 2018, 1036). Seu
representante era o sumo sacerdote Josué, o qual estava sendo acusado por
Satanás (Zc 3. 1-3). Josué está com trajes sujos, que indicam tanto a
negligência para com o templo quanto para com o culto de YHWH. Neste preciso
contexto, é importante compreender que o sumo sacerdote que está na função de
mediador tanto pode representar YHWH quanto o povo (GRCNINGEN, 1995, pp.
799-800; HENGSTENBERG, 1839, p. 26). A cena descrita é a de um juízo no tribunal
(santuário); neste verso, יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ intercede junto a YHWH
pelo sumo sacerdote.
O ANJO DE YHWH É UM SER DIVINO
A pergunta que o leitor e estudante das visões de
Zacarias enfrenta é se o יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ (o Anjo de YHWH) citado em Zc 3. 2 é
divino, e se é o mesmo de alguns textos da Torá. Algumas citações feitas de Zc
3. 2 no Talmud colocam o יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ como sendo o próprio
YHWH (b Berakhot III, 9k; b Sanhidrin, 11, 45 o; y Ta’ nait VII, 6c). O
texto hebraico parece propor o mesmo:
וַיֹּ֨אמֶר יְהוָ֜ה אֶל־הַשָּׂטָ֗ן יִגְעַ֨ר יְהוָ֤ה בְּךָ֙ הַשָּׂטָ֔ן וְיִגְעַ֤ר יְהוָה֙ בְּךָ֔ הַבֹּחֵ֖ר בִּירֽוּשָׁלִָ֑ם הֲל֧וֹא זֶ֦ה א֖וּד מֻצָּ֥ל מֵאֵֽשׁ׃
E disse YHWH a Satanás: YHWH te repreenda Satanás, sim YHWH te repreenda, [Aquele que] escolheu Jerusalém. Não é este [um] tição tirado do fogo?
Em uma tradução literal como a que é feita acima,
fica evidente a divindade do Anjo de YHWH que,
assim como na primeira visão, intercede, porém agora diretamente por Josué.
Alguns tradutores, convencidos de que existe um paralelo e de que o Mensageiro
ou Anjo é o próprio YHWH, traduzem: “E disse YHWH a Satanás” por: “E o (Anjo
do) Eterno disse a satan”, e: “O Anjo do Senhor disse a Satanás”. João Calvino
bem observou que esse Anjo ou Mensageiro é Cristo, e que aí é apresentado como
YHWH (CALVINO, 2002).
O texto de Malaquias 3. 1 é significativo e lança
ainda mais luz sobre a questão. O messias aí é chamado de מַלְאַ֨ךְ הַבְּרִ֜ית (Anjo da Aliança ou
Mensageiro da Aliança) e está em paralelo com YHWH. Diversos textos da Bíblia
Hebraica confirmam o caráter divino do יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ. Em Gênesis 16. 10,
no seu diálogo com Agar, o יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ diz que
iria multiplicar sobremodo a descendência (ַלְאַ֣ךְ
יְהוָ֔ה הַרְבָּ֥ה אַרְבֶּ֖ה) dela, algo característico de YHWH em
Gênesis. O verbo רָבָה aparece no Hifil; este verbo só
aparece no livro de Gênesis mais cinco vezes no Hifil: Gn
17. 2, 20; 22. 17; 26.4; 34. 4. Destes versos, o único que não faz a promessa
de multiplicar a descendência é 34. 4; no restante dos versos existe a promessa,
e ela é sempre feita por YHWH. O texto de Gn 22. 12-17 também mostra o יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ fazendo essa promessa; neste verso
ele age como o próprio YHWH, ao dizer: “כִּ֣י׀ עַתָּ֣ה
יָדַ֗עְתִּי כִּֽי־יְרֵ֤א אֱלֹהִים֙ אַ֔תָּה וְלֹ֥א חָשַׂ֛כְתָּ אֶת־בִּנְךָ֥
אֶת־יְחִידְךָ֖ מִמֶּֽנִּי׃, [...] Porque agora sei que temes
a Elohim [Deus]; tu não negaste teu filho, teu único filho de mim.
”
No verso 17 ele faz a mesma promessa que fora feita
para Hagar: “Multiplicarei a tua descendência”. Bruce Waltek (2010, p. 309)
sugere a hipótese do יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ ser
apenas um mensageiro celestial que, por isso, seria tratado como YHWH ou o anjo
Gabriel. Porém, com base no que foi visto acima, essa sugestão parece
improvável. Nahum Sarna bem observou que frequentemente o texto bíblico destaca
o Anjo como sendo o próprio YHWH (SARNA, 1989, p. 153). A narrativa de Gênesis
18 e 19 lança ainda mais luz sobre a questão; Abraão recebe a visita de três
seres celestiais em forma humana. O desenvolvimento da narrativa deixa claro
que um dos anjos é YHWH. Os anjos saem para Sodoma e Gomorra e lá confirmam a
maldade do povo, maldade que levou YHWH a destruí-las com fogo. Gênesis 19. 24
registra esse momento; a narrativa diz que “fez o YHWH chover enxofre e fogo,
da parte do YHWH, sobre Sodoma e Gomorra. ”
Esses textos lançam luz sobre o texto de Zacarias
3. 1-2; MacLaren, A. observa que o יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ é Jesus
(2009, p. 282). Cristo foi enviado pelo Pai e pelo Espírito (Is 48. 16);
evidentemente, Cristo é o mensageiro da aliança (Ml
3.1). Gerard Van Grcningen salienta que o Mensageiro de YHWH
divino é o mediador que dá o perdão (GRCNINGEN, 1995, p. 800). Perdoar pecados
é uma prerrogativa divina (Mc 2. 7), ou seja, nenhum ser criado tem
poder para tal ato; desta forma, quando o יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ diz:
“רְאֵ֨ה הֶעֱבַ֤רְתִּי מֵעָלֶ֙יךָ֙ עֲוֹנֶ֔ךָ,
“eis que fiz passar de ti a tua iniquidade” (Zc 3.4), ele está utilizando sua
autoridade divina.
O texto bíblico ainda menciona מִיכָאֵ֖ל (Miguel),
que, no mesmo período histórico, luta com o príncipe da Pérsia em favor do
plano de YHWH para Seu povo (Dn 10). O profeta Daniel fala de מִיכָאֵ֖ל como
o defensor do povo de Israel. Segundo Daniel é no levantar-se de מִיכָאֵ֖ל que
o povo será salvo e que haverá ressureição (Dn 12. 1). O apostolo Paulo destaca
que é pela voz do ἀρχάγγελος (Arcanjo) que acontecerá a ressureição dos salvos
(1 Ts 4. 15-17); isso lança luz sobre os textos anteriores, pois o evangelista
João destaca que é pela voz de Cristo que a ressureição acontece (Jo 1.
25). מִיכָאֵ֖ל, que é identificado
com o grande Príncipe em Daniel, parece ser o mesmo que falou com Josué: “אֲנִ֥י שַׂר־צְבָֽא־יְהוָ֖ה, sou o príncipe do
Exército de YHWH” (Js 5. 13). Apocalipse 12 descreve uma batalha liderada
por מִיכָאֵ֖ל contra Satanás; assim, é
razoável sugerir que o Príncipe do exército de YHWH é מִיכָאֵ֖ל.
Um paralelo inconfundível entre o Príncipe
que fala com Josué e o Anjo de YHWH que fala com Moises é digno de ser
destacado. O Anjo diz para Josué:
וַיֹּאמֶר֩ שַׂר־ץְבָ֨א יְהוָ֜ה אֶל־יְהֹושֻׁ֗עַ שַׁל־נַֽעַלְךָ֙ מֵעַ֣ל רַגְלֶ֔ךָ כִּ֣י הַמָּקֹ֗ום אֲשֶׁ֥ר אַתָּ֛ה עֹמֵ֥ד עָלָ֖יו קֹ֣דֶשׁ ה֑וּא וַיַּ֥עַשׂ יְהֹושֻׁ֖עַ כֵּֽן׃
E disse o Príncipe do Exército de YHWH a Josué: tira tua sandália dos pés, porque a região que tu está é santa. E fez Josué assim.
O texto de Êxodo 3. 5 diz:
וַיֹּ֖אמֶר אַל־תִּקְרַ֣ב הֲלֹ֑ם שַׁל־נְעָלֶ֙יךָ֙ מֵעַ֣ל רַגְלֶ֔יךָ כִּ֣י הַמָּקֹ֗ום אֲשֶׁ֤ר אַתָּה֙ עֹומֵ֣ד עָלָ֔יו אַדְמַת־ קֹ֖דֶשׁ הֽוּא׃
E disse: Não venhas aqui. Tira tu a sandália dos pés, porque a região em que tu estás é terra santa.
Os paralelos são evidentes ao leitor atento, e isso
não acontece por acaso; os autores escrevem de forma consciente, isto é,
intencional. Quem falou com Moises na sarça foi alguém que, mais uma vez, está
em paralelo com o próprio YHWH, como nos textos vistos acima. Assim, o mesmo יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ (Anjo
de YHWH) que falou com Moises foi o que falou com Josué e para ele se
apresentou com שַׂר־צְבָֽא־יְהוָ֖ה (Príncipe do Exército
de YHWH).
A revelação bíblica ainda deixa outro paralelo que
demonstra que o Anjo de YHWH e o Príncipe ou Miguel são a mesma pessoa. No
texto de Judas 9 Miguel diz para Satanás que o Senhor iria repreendê-lo; Adam
Clarke bem observou que o יְהוָ֑ה מַלְאַ֣ךְ de
Zc 3. 2 tem ligações fortes com Judas 9 (CLARKE, 1999). O “יִגְעַ֨ר, repreenda”, no tronco qal imperfeito, é
traduzido na Septuaginta (LXX) por “επιτιμησαι”, no aristo, assim como aparece
em Judas 9.
CONCLUSÃO
O texto de Zacarias 3. 2 está em um contexto
singular da história do povo de Israel; neste contexto tão importante, o
Messias está intercedendo pelo povo e pelo seu líder espiritual. À luz de um
contexto mais amplo das Escrituras, a ideia de que o Anjo de YHWH é o Messias
divino se torna mais forte. A forma como os termos hebraicos são utilizados é
importante, e demonstra de forma ainda mais vivida a divindade de Cristo.
Títulos diferentes são usados para o Messias. É importante observar que na
mentalidade hebraica uma pessoa é definida pelo que faz; assim os títulos que o
messias recebe em momentos diferentes apontam para ação que ele pratica naquele
contexto. Logo, fica evidente para o biblista que os textos estão falando do
mesmo ser divino, ou seja, o estudo acurado das passagens demonstra a divindade
de Jesus Cristo, que se apresenta com diferentes títulos.
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